Radiofrequência

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Radiofrequência

A radiofrequência é uma técnica perfeita para quem procura ter uma pele muito mais saudável e jovem sem a necessidade de procedimentos invasivos. Por isso, ela tem sido cada vez mais procurada em clínicas de estética.

De fato, o aparelho de radiofrequência age sem que seja necessário qualquer tipo de infusão, estimulando de maneira muito eficiente a produção de colágeno.

Ademais, o método pode ser aplicado em diversas regiões do corpo.

Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, explicamos o que é a radiofrequência e como ela funciona. Esclarecemos também algumas dúvidas que as pessoas costumam ter sobre esse método.

O que é radiofrequência?

A radiofrequência é o nome dado a um procedimento estético que tem diversas aplicações. A técnica foi utilizada pela primeira vez ainda no século XIX.

Ela consiste na utilização de um equipamento que transforma energia eletromagnética em calor. As correntes alternadas emitidas pelos equipamentos empregados nesse procedimento costumam ser de alta frequência.

Esse aparelho tambémé chamado de Hertix, sendo sua principal função gerar o calor endógeno necessário para que a radiofrequência tenha o efeito desejado sobre a pele.

O tecido subcutâneo deve ser aquecido a uma temperatura que pode variar entre 39 °C e 42 °C.

Essa aplicação tem como objetivo estimular as reações metabólicas benéficas para a pele.

A principal dessas reações diz respeito à produção do colágeno, uma proteína responsável pela elasticidade e consistência da pele.

Outros benefícios podem ser conseguidos a partir da radiofrequência, tais como a estimulação da circulação sanguínea. Ademais, ela pode ser aplicada em várias regiões do corpo.

É preciso dizer também que existem alguns tipos de radiofrequência. A seguir, listamos alguns deles:

  • Radiofrequência fracionada (para rugas e linhas de expressão);
  • Radiofrequência microagulhada (utilizada também em tratamentos capilares);
  • Radiofrequência criogênica (uso da inversão de temperaturas para melhores resultados);
  • Radiofrequência monopolar (aplicação de eletrodos na área a ser tratada);
  • Radiofrequência bipolar (uma ponteira funciona como eletrodo de entrada e saída);
  • Radiofrequência tripolar (estimula os músculos sob a pele, ajudando a tonificá-los).

No tópico a seguir, falamos em mais detalhes como funciona a aplicação da radiofrequência.

Como funciona a radiofrequência?

Mas, afinal, como a radiofrequência funciona? Conforme já mencionamos, o objetivo é proporcionar o aquecimento da região tratada, sendo essa uma técnica não invasiva.

O aumento da temperatura leva, por sua vez, à vasodilatação e estimula um processo conhecido como neocolagênese.

Os equipamentos de radiofrequência contam com um termômetro, por meio do qual é possível verificar se a pele já está na temperatura ideal para a produção de colágeno.

É importante ressaltar que a aplicação correta da técnica depende de alguns procedimentos.

Antes de qualquer coisa, o local da aplicação deve ser higienizado adequadamente.

Há também a necessidade do uso de substâncias específicas no local onde incide a radiofrequência.

No caso de tratamentos de radiofrequência corporal, os profissionais costumam fazer uso da vaselina. Já nos tratamentos de radiofrequência na face são utilizados os géis de condução.

Depois de feita a preparação correta da pele, pode-se fazer o uso dos aparelhos de radiofrequência.

Durante essa aplicação, as ponteiras do dispositivo se movimentam por toda a região que se pretende tratar, a fim de proporcionar o calor necessário para a produção de colágeno e o retraimento das fibras dos tecidos.

Geralmente, as sessões de disparos com esses equipamentos não costumam durar mais do que 15 minutos.

Regiões mais procuradas para fazer radiofrequência

Para que serve a radiofrequência? Já mencionamos que essa técnica pode ser utilizada em várias regiões do corpo, como a face, a barriga, as mamas e a papada.

É possível fazer a aplicação da radiofrequência na coluna e também em várias regiões da face, como nas olheiras. A seguir, explicamos em mais detalhes cada uma das aplicações dessa técnica.

Radiofrequência nas mamas

O objetivo desse procedimento quando aplicado aos seios é combater a flacidez na região.

De fato, a radiofrequência estimula a produção de elastina e colágeno, substâncias que são produzidas em menores quantidades à medida que a idade avança.

Geralmente, o aparelho é manuseado em torno da mama, não podendo ser aplicando diretamente sobre ela.

Radiofrequência na papada

Essa técnica também é procurada por pessoas que procuram reduzir o efeito estético da chamada “papada”.

Assim como no caso do procedimento nos seios, esse procedimento pode reduzir a flacidez na região do pescoço, dando mais firmeza à pele.

Radiofrequência para olheiras

O método sobre o qual falamos também pode ser usado para a redução das olheiras.

Nesse caso, costuma-se utilizar a técnica de radiofrequência com microagulhamento, a qual é muito eficiente também no combate às rugas que se formam em volta dos olhos.

Radiofrequência na coluna

É possível que muitas pessoas não saibam, mas a radiofrequência também pode ser utilizada como um tratamento efetivo para combater dores na coluna.

Esse procedimento costuma ser indicado para pessoas que sofrem com dores dorsais, lombares, cervicais e com aquelas provenientes de hérnias de disco.

Por que fazer radiofrequência?

Depois de todas essas explicações, talvez você já tenha razões mais do que suficientes para fazer esse procedimento. Mas, para tornar ainda mais claro os benefícios dessa técnica, resolvemos listá-los a seguir. Confira!

Procedimento não invasivo

Um dos principais motivos do sucesso dessa técnica é o fato de ela ser muito segura, podendo ser realizada sem a necessidade de instrumentos invasivos.

Contudo, isso não significa que a radiofrequência tenha um alcance menor. Ao contrário, o calor emitido pelos equipamentos pode alcançar até mesmo os músculos sob a pele.

Combate à flacidez

A radiofrequência para flacidez é um dos procedimentos estéticos mais indicados para o tratamento da flacidez.

Por isso, pessoas que sofrem com o chamado “efeito sanfona” ou mulheres que acabaram de dar à luz podem se beneficiar bastante desse método, haja vista que ele é capaz de combater a degradação das fibras da pele.

Radiofrequência para gordura localizada

O calor transmitido pelas ondas eletromagnéticas dos equipamentos utilizados nesse método atravessa à pele, chegando até as células de gordura.

Com isso, ele ajuda a dissolver a gordura localizada, haja vista que auxiliam no metabolismo das células nas regiões onde de se encontram os depósitos de gordura.

Radiofrequência para fibrose

Pode-se utilizar a radiofrequência para amenizar os efeitos estéticos indesejados de cirurgias, como a fibrose. Isso porque ela ajuda no processo de reconstituição da pele.

A radiofrequência para estrias e celulite

Além de todos esses usos, a radiofrequência também pode ser utilizada como um método eficaz para o combate de dois males que afetam boa parte das mulheres. Estamos falando das estrias e da celulite.

Podemos começar falando da radiofrequência para celulite. Esse tratamento tem a capacidade de incidir diretamente sobre a região inflamada, atuando como uma drenagem linfática sobre a área afetada pelas celulites.

De fato, o calor emitido pelos aparelhos de radiofrequência é capaz de eliminar as toxinas que produzem as celulites.

No que diz respeito à aplicação dessa técnica no combate às estrias, ela tem como objetivo a produção do colágeno com vistas à recomposição dos tecidos e à firmeza da pele.

Geralmente, o tratamento consegue eliminar quase 100% das estrias em fase inicial de formação e reduzir de maneira significativa as estrias brancas.

Antes e depois da radiofrequência

Outro benefício desse procedimento é o fato de ele propiciar resultados bem mais rápidos do que o de outros métodos.

De fato, o retraimento da pele, propiciado pela neocolagênese pode ser conferido já depois das primeiras sessões.

É comum que os resultados apareçam depois de apenas três sessões. A explicação para isso está no fato de as células da pele levarem pelo menos 30 dias para começar a produzir o novo colágeno.

No caso do colágeno do tipo III, este somente começa a ser produzido depois de passados 90 dias do procedimento.

Depois de terminado todo o tratamento, é possível visualizar os efeitos da radiofrequência por, pelo menos, 18 meses.

Após esse período, é possível que o processo de envelhecimento natural da pele continue.

Por isso, para que se possa manter os efeitos do tratamento, o mais recomendado é fazer algumas sessões esporádicas.

Essas sessões podem ser realizadas uma ou duas vezes todos os anos, a depender da finalidade da aplicação.

Cuidados

Assim como a maioria dos tratamentos estéticos, a aplicação da radiofrequência necessita de alguns cuidados para que possa ter os efeitos esperados.

Antes de qualquer coisa, é recomendado evitar as queimaduras na pele, provocadas por longas exposições ao sol forte.

Isso porque as ondas eletromagnéticas transmitidas pelos aparelhos de radiofrequência emitem calor, o que pode gerar desconforto.

Ademais, a pele já agredida pelo sol pode ficar muito sensível à aplicação dos produtos.

Nas peles em condições normais, esse procedimento pode provocar inchaços e manchas avermelhadas ou roxas.

A depender do tipo de pele de cada paciente, pode haver reações alérgicas à vaselina ou aos géis condutores.

Por isso, o ideal é que a pele na região onde será aplicada a radiofrequência esteja saudável.

Além disso, é recomendado o uso de protetor solar nas áreas que foram submetidas a esse procedimento.

No que diz respeito ao uso de produtos cosméticos e maquiagens no local tratado com radiofrequência, ele pode ser feito uma hora após o término da sessão.

Perguntas frequentes

A radiofrequência costuma gerar muitas dúvidas entre as pessoas interessadas em se submeter a esse procedimento. Tentamos responder a algumas delas abaixo.

1 — A radiofrequência emagrece?

Conforme já mencionamos, esse tratamento incide diretamente sobre as gorduras, reduzindo-as consideravelmente.

De fato, o calor provocado pelas ondas eletromagnéticas pode chegar aos depósitos de gordura localizadas em diversas partes do corpo, tais como barriga, culotes e braços.

Esse calor ajudar a espargir e quebrar as gorduras, reduzindo-as. Então, podemos dizer que a radiofrequência propicia o emagrecimento.

2 — A radiofrequência dói?

Não, esse tratamento não costuma trazer dores ou desconfortos. Já dissemos que esse método tem a vantagem de não ser invasivo.

Embora possa haver manchas e coceiras na região tratada, esses efeitos são passageiros.

3 — É possível fazer a radiofrequência e a lipocavitação juntas?

O uso da lipocavitação em conjunto com a radiofrequência também suscita muitas dúvidas.

De modo geral, podemos dizer que a utilização conjunta dessas técnicas é bastante eficaz no combate à gordura localizada e à flacidez.

Isso porque, enquanto a lipocavitação induz a morte programada das células de gordura, a radiofrequência estimula a produção do colágeno necessário à consistência da pele.

4 — Radiofrequência ou ultrassom?

O aparecimento desses dois termos um ao lado do outro também costuma gerar confusão.

No entanto, é muito simples de entender a relação entre eles. Assim como no caso da relação entre a radiofrequência e a lipocavitação, o que temos aqui é a combinação de procedimentos para potencializar os resultados.

De fato, o ultrassom cavitacional, por exemplo, permite a realização de procedimentos de lipoescultura, auxiliando na redução das gorduras localizadas.

Já a radiofrequência atua na reconstituição da pele, também incidindo sobre as gorduras localizadas.

Radiofrequência: Mais beleza e saúde sem abrir mão do conforto e da segurança

Como podemos perceber a partir da leitura desse artigo, essa técnica propicia muitos benefícios. De fato, ela alia a segurança de um método não invasivo e praticamente indolor com a eficiência no estímulo à produção de colágeno.

Além disso, a radiofrequência pode ajudar no combate à gordura localizada e a dores na coluna, sendo também uma aliada da saúde.

Qual o preço da radiofrequência?

São muitas as variáveis que podem influir sobre o preço desse tipo de tratamento.

De fato, não há um valor único para a realização de procedimentos de radiofrequência.

Uma das variáveis que pode influenciar no valor desse serviço é a finalidade do tratamento.

É certo que tratamentos estéticos aplicados a partes específicas da face têm preços diferentes de aplicações em outras partes do corpo.

Um dos motivos para isso são as diferenças entre as técnicas e o emprego de materiais diferentes em cada uma.

Conforme já vimos, os tratamentos faciais empregam géis, enquanto que há o uso da vaselina nos tratamentos corporais.

Há diferenças nos preços também dos tratamentos voltados para males que atingem a coluna.

Outro fator que pode influenciar o preço da radiofrequência diz respeito à clínica onde é realizado o procedimento.

Se o estabelecimento oferece um serviço diferenciado e conta com profissionais qualificados, é provável que o valor do tratamento também seja mais elevado.

Onde fazer radiofrequência?

Aqui no catálogo de clínicas estéticas você encontra as clínicas mais próximas de você para realizar esse procedimento.

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